O leilão é uma forma de venda de bens ao público, onde o leiloeiro faz o anúncio do imóvel e estipula o valor mínimo para a sua aquisição.

Desta forma, os interessados fazem o lance e vence o lance mais alto.

Clica aqui nesta seção, que está tudo detalhado.

Arrematar é adquirir o bem colocado à venda, é vencer o leilão.

A arrematação judicial é o ato de transferência dos bens penhorados, em que um leiloeiro apregoa e um licitante os adquire pelo maior lance.

Em geral, o arrematante.
Porém, esta condição deve estar clara no edital, que deverá obrigatoriamente indicar se o imóvel possui dívidas fiscais ou penhoras.
É indispensável, portanto, o exame cuidadoso da ação judicial, dos editais e da real situação do imóvel.

Após a arrematação, as despesas de condomínio, IPTU e outros gastos do imóvel são de responsabilidade do arrematante.

Sobre o valor do arremate, a lei estabelece comissão de 5% ao leiloeiro, além de 1% de taxas judiciárias e 0,25% de ISS.
É preciso acrescentar no orçamento os mesmos gastos de transferência devidos numa transação imobiliária, como ITBI. Esses gastos variam por município.
Também haverá a cobrança de honorários advocatícios, que é a remuneração de nossa equipe.
Todos os gastos são informados por nossa equipe antes da decisão de arrematação.

Via de regra, o pagamento de um bem arrematado em leilão é feito à vista.
Em caso de leilão extrajudicial, por meio de um boleto e sendo leilão judicial por meio de guia judicial.
Ambos são emitidos e/ou providenciados pelo leiloeiro e enviados ao arrematante no prazo descrito no edital.
Porém, as formas de pagamento do bem arrematado variam de leilão para leilão. Por isso, a importância da leitura do edital.

Sim, é possível participar dos leilões, fazer lances e arrematar em nome de terceiros.
Este é o nosso trabalho.
Seremos outorgados por você a representá-lo em todos os atos necessários para o sucesso da arrematação.
O comprador pode ser pessoa física, ou pessoa jurídica.

Não.
Exceto em caso de leilões exclusivamente presenciais.
Porém, a grande maioria dos leiloeiros possui site com leilão online, bastando estar conectado à plataforma.
Em geral, os leiloeiros exigem prévio cadastro, com envio de completa documentação.

Com algumas exceções, qualquer um pode participar de um leilão e arrematar um bem.
De acordo com a lei, tutores, curadores, testamenteiros, administradores, síndicos e liquidantes não podem comprar em leilões os bens que foram confiados a eles.
Também não podem participar o juiz, o membro do Ministério Público e da Defensoria Pública, o escrivão e os demais servidores e auxiliares da Justiça.

Sim. Um grupo de pessoas físicas ou jurídicas podem se unir para investir na compra de um imóvel no leilão.
Neste caso será elaborado um pacto pré arrematação entre os interessados na compra.

Após o arremate, será necessário regulizar judicialmente a venda, transferir o imóvel e tomar posse do bem.

Totalmente.
Os leilões judiciais tem seu passo a passo detalhado no processo, podendo ser acompanhado pelo arremante.
Em caso de leilões extrajudiciais, a transação é garantida pela instituição vendedora.
Cabe ressaltar que o leiloeiro é um servidor público, tem - portanto - fé pública, e é devidamente registrado na Junta Comercial de sua cidade.
Somente trabalhamos com leiloeiros oficiais.